sexta-feira, 28 de novembro de 2008

O Galo da Velha Luciana

Competência: Ler, na versão integral e por escolha própria, livros e outros textos.
Actividades: Leitura de "O Galo da Velha Luciana", de António Mota, à turma por alunos previamente eleitos; Em grupos de 4 elementos, registo em quadro dos momentos significativos da história; Apresentação dos trabalhos de grupo à turma; Análise/debate dos trabalhos desenvolvidos.

O Galo da Velha Luciana - Parte I

O Galo da Velha Luciana - Parte II

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

O Outono

Competência: Recolher Informações; Praticar e aperfeiçoamento de textos escritos.
Actividades: Apresentação e registo do trabalho de pesquisa sobre as folhas do Outono; Debate sobre os textos produzidos procurando, das interpelações dos colegas e das sugestões, aperfeiçoar os textos.

Sabes...


... por que as folhas mudam de cor?



As folhas mudam de cor porque as horas do sol diminuem e os pigmentos verdes, que são a clorofila, desaparecem e aparecem os pigmentos de outras cores que estavam escondidos nas folhas verdas da Primavera.


...por que as folhas caem das árvores?



Enquanto as folhas mudam de cor, o pé da folha seca, fazendo-as cair, com a ajuda do vento.



Uma folha



Era uma vez uma folha muito bonita que andava perdida no jardim. De repente, veio um vento gelado e a sua amiga tempestade. Estavam a preparar alguma...

O plano delas era, fazer com que ela fosse para um lugar mais bonito porque a folha também era. O sítio era um lindo paraíso colorido. Então sopraram com força e ajudaram a folha a viajar. Quando chegou fez grandes amigos e foi muito feliz. Enquanto a tempestade e o vento se divertiam a jogar ao eixo.

Alexandra


A folha Fafá e a folha Jojó


Era uma vez, uma folha chamada Fafá. Essa folha era muito marota e todas as outras folhas a viam de uma forma diferente.
Um dia também encontrou uma folha diferente das outras. Aquela folha a compreendia, conseguia pô-la a sorrir, era uma folha espectacular.
Elas viviam juntos na árvore. Um dia, decidiram fugir da árvore onde estavam as outras folhas. Foram à procura de uma grande árvore com tudo que eles desejavam até que um dia se apaixonaram.
E depois as folhas Jojó e Fafá casaram e viveram felizes para sempre com os seus filhos.

Tiago



A folha pequena

Era uma vez uma folha pequena que gostava de ser empurrada pelo vento. Um dia a folha pequena partiu numa grande viagem.
A folha viu lindas paisagens: campos, montanhas, praias…
Mas certo dia ela ficou cansada e com saudades da família.
A folha pequena quis voltar para casa e quando encontrou a família disse:
-Não há nada melhor do que a nossa casa…

Bruna



As folhas do Outono

Numa linda manhã de Outono, uma menina estava em casa, a fazer um desenho sobre as folhas do Outono.
Quando a menina acabou o seu desenho, foi à janela, e viu as folhas espalhadas no jardim. Foi logo a correr para o seu jardim fazer montes de folhas.
Quando a menina acabou de fazer montes de folhas deu um mergulho como se estivesse numa piscina.
Enquanto a menina brincava veio uma chuva e também uma ventania. A menina saiu rapidamente do jardim e foi para casa do seu amigo Tiago. Eles estiveram a fazer vários trabalhos com folhas. Passado algum tempo a menina foi-se embora, pois já estava a ficar tarde.
A menina gostou desta manhã de Outono, porque brincou de uma maneira diferente.

A folha do Outono

Numa manhã fria de vento em que levava todas as folhas pelo ar e pareciam que dançavam, sorriam e brincavam pelos caminhos. Mas de repente começou uma tempestade e tiveram muito medo.
De tarde, parou a tempestade e todos ficaram mais alegres e tornaram a dançar com o vento e voaram muito alegres.
E quando parou o ventinho as folhas, muito cansadas, voltaram ao parque e acabaram por adormecer…

João Tiago


Mais informações sobre o Outono?........ .Sim ..........Não

terça-feira, 17 de junho de 2008

Santos Populares

Competência: Participar em jogos de reprodução da literatura oral (lengalengas, adivinnhas, rimas, trava-línguas, contos, cantares).
Actividade: Após a construção da área vocabular relacionada com os Santos Populares e de uma lista de palavras que rimem, escrever quadras relativas aos Santos Populares.
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sexta-feira, 30 de maio de 2008

A Princesa da Chuva - Actividade II

Competência: Recriar personagens e acções.
Actividade: Apresentar o teatro, em figuras animadas, da história "A Princesa da Chuva" de Luísa Ducla Soares.


No Reino das Reinetas, onde reinava o rei Reinaldo e a rainha Regina, nasceu a princesa Princelinda. A rainha disse:
Rainha: - Eu quero que a minha filha seja fadada por três fadas.
E mandou pôr um anúncio 'em todos os jornais do reino.
E logo de seguida apresentaram-se três fadas.
Quando a rainha entrou no salão com a Princelinda, as três fadas aproximaram-se e a mais velha disse:
Fada (mais velha): - Aqui estamos para fadar a vossa filha.
Rei: - Fadai, fadai, senhoras fadas, porque sem fadas está muito difícil a vida dos reis.
O despejador de penicos da corte disse:
Despejador de Penicos: - Ainda pior está o dos vassalos.
E foi logo empurrado para o corredor.
Fada Rosa: - Pois eu te fado, princesa, para que sejas tão boa como nunca houve princesa no mundo.
Fada Amarela: - E eu te fado para que sejas tão bela como nunca houve outra princesa no mundo.
Fada Azul: - Para que eu tenha forças para fadar a princesa preciso primeiro de um bom almoço.
Voaram ordens até à cozinha, voaram tachos, panelas e frigideiras até ao fogão; voaram sopas, frangos, chouriços, ovos, doces, frutas, até à grande mesa onde diante de três pratos de ouro, esperavam as fadas.
Depois de muito bem comerem, a ama perguntou respeitosamente:
Ama: - Posso ir buscar a princesinha?


As fadas olharam e responderam todas três:
Fadas: - Se há tempo para fadar,
Há tempo para pagar.
O rei respondeu:
Rei: - Tereis um pagamento real.
1ª Fada: - Para mim, quero o vosso coche de ouro puxado por dez cavalos.
Rei: - Como eu vou passear ao domingo com a família? É o meu melhor coche... são os meus melhores cavalos... mas palavra de rei não volta atrás.
Fada Amarela: - Pois eu quero apenas as jóias da rainha.
Rainha: - E como vou eu apresentar-me? Já se viu alguma rainha sem jóias?
Fada Azul: - Pois eu contento-me com o dinheiro dos cofres do Estado.
Ministro Finanças: - Como vou eu fazer as obras?
Ministro Educação: - E eu as escolas?
Ministro da Saúde: - Quem vai fazer hospitais, pagar médicos e remédios sem dinheiro?
Ministro: Não será possível fazer um abatimento, senhora fada? É que o país está em crise…
Fada 3ª : - Uma fada não faz abatimentos.
Ministro: - Podia aceitar o pagamento a prestações...


Fada 3ª: - Só a pronto ou não fado a princesa!
Ministro Finanças: - E se a princesa ficasse só fadada por duas fadas?
Então a rainha arrancou a princesa da ama e estendeu-a para a fada.
Rainha: - Isto aqui é uma monarquia. Quem manda somos nós. Quero a princesa fadada pelas três fadas.
Faz-se um silêncio de gelo.
A fada pegou na menina, e, ouviu-se um estranho ruído de água a cair.
Era a princesa a fazer chichi.


Fada: - Eu te fado para que sejas a Princesa da Chuva, para que chova sempre onde tu estiveres.
Os dias, os meses, os anos foram passando. A princesa crescera em beleza e bondade. O reino deixara de ter estradas, escolas, hospitais... porque não tinham dinheiro. A chuva caía, caía e caía. As ruas tinham-se transformado em rios. Os fidalgos em vez de irem à caça pescavam das janelas. Os pastores guardavam bandos de patos e às portas do palácio, em vez de cães, havia gansos de guarda.
A rainha e o rei disseram:


Rainha: - Tudo por causa de umas calças de plástico.
Rei: - Tudo pela tua antiquada mania das fadas!
O povo estava muito cansado e diziam que a culpa era da princesa Princelinda.
Povo: - Tudo por causa de uma malfadada princesa.
Princesa: - Se eu sou a causa de todo o mal desta terra, o melhor é mudar-me.
No dia seguinte, um sol radioso, iluminava a cidade.
A princesa decidiu ir para os grandes desertos do Reino dos Reinetas.
Durante três anos a princesa percorreu o país, não houve lugar, aldeia ou vila por onde ela passasse que não chovesse.
Um dia ouviu gritar:
- Está a arder o palácio! Está a arder a cidade!
Ela montou num cavalo e foi para o castelo.
Quando chegou ao castelo, apagou o incêndio. E todos compreenderam que foi um dom que a fada lhe tinha dado.


Então construíram uma estátua representando as fadas, a princesa e a ama, que não lhe tinha posto as calças de plástico. Até os animais estavam felizes...
"Mal acabou a homenagem, a princesa despediu-se dos pais que olhavam enternecidos para as nuvens escuras que corriam no céu, pingando sobre a carruagem."

quinta-feira, 22 de maio de 2008

A Princesa da Chuva - Actividade I

Competência: Ouvir ler histórias e livros de extensão e complexidade progressivamente alargadas que correspondam aos interesses dos alunos.
Actividades - Em relação à história "A Princesa da Chuva", de Luísa Ducla Soares:
1.º - Em grupo (de quatro elementos cada), observar a capa do livro, identificar o autor, o ilustrador, a editora e o título da obra. Imaginar de que trata o livro.
2.º - Leitura e questionamento sistemático sobre o texto.
3.º - Resumo colectivo e ilustração da obra.
4.º- Preparação do teatro: desenho, pintura e recorte das personagens segundo as suas características; distribuição das personagens pelos alunos, consoante as suas preferências; seleccionar, na obra, as falas das personagens.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

O Jardim do Gigante

Competência: Praticar o aperfeiçoamento de textos.
Actividade: Escrever, individualmente, a continuidade de “O Jardim do Gigante”. Posteriormente, após sorteio de três trabalhos, organizar a informação a partir dos comentários dos colegas.
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Bruna

"O Jardim do Gigante"

Todas as tardes, quando vinham da escola, as crianças costumavam ir brincar para o jardim do Gigante.
Era um lindo e grande jardim, com relva verde muito macia. Aqui e ali, no meio da relva surgiam bonitas flores, como estrelas, e havia doze pessegueiros que na Primavera irrompiam em delicadas flores cor-de-rosa e pérola, e no Outono davam abundantes frutos. Os pássaros poisavam nas árvores e contavam tão suavemente que as crianças costumavam parar os seus jogos para os ouvirem. “Somos tão felizes, aqui!” gritavam umas às outras."


Escreve uma história que continue o texto que leste…

“Somos tão felizes aqui!”- Gritavam umas às outras…
E, no fim da escola, as crianças foram brincar para o jardim Gigante. Os pássaros continuavam a cantar nos ramos das árvores e as crianças pararam os seus jogos para os ouvirem chilrear.
No dia seguinte, regressaram ao jardim. As crianças encontraram um passarinho caído no chão. Elas ficaram aflitas e com medo que o passarinho morresse. Então resolveram chamar o seu amigo Gigante para os ajudar a pô-lo no ninho.
As crianças e o Gigante ficaram felizes por salvar a vida ao passarinho.


Diogo e Margarida


Um dia, quando as crianças vinham da escola, apareceu o gigante Rogério e as crianças assustaram-se e começaram a gritar.
O gigante queria ser amigo e disse:
- Não se assustem. Eu sou amigo. Posso brincar?
-Sim!
-Vamos brincar às caçadinhas? - perguntou o gigante.
E começaram a brincar até anoitecer. Já estavam cansados quando o gigante Rogério disse:
-Adeus amigos! Voltem sempre!


Fábio e Rui


“Somos tão felizes aqui!” – gritavam umas às outras.
E logo apareceu o gigante e disse:
- Os vossos pais não tem assim um jardim?
E eles responderam:
- Não, os nossos país são muito pobres…
O gigante “Grandalhão”, como gostava muito dos meninos e já eram muito amigos, disse:
- Eu sou rico e posso dar-vos algum dinheiro.
As crianças disseram:
- Muito obrigada.
Quando as crianças chegaram a casa, mostraram o dinheiro aos pais.
As famílias conseguiram viver melhor e felizes.

Tiago e Catarina


quarta-feira, 23 de abril de 2008

O meu biopoema

Competência: Praticar o aperfeiçoamento de textos produzidos, em grupo, com o professor e integrá-los em circuitos comunicativos.
Actividade: Escrever individualmente o seu biopoema. De seguida, escolher aliatoriamente quatro biopoemas para, após o seu enriquecimento por comentários dos colegas, serem introduzidos no blog da turma.

Bruna
Sou bonita, alta, magra e faladora.
Sou irmã da Cátia, Tânia, Mónica, Telma e Verónica.
Sou filha de Carla e Pedro.
Eu gosto de fazer desporto, dançar e ler.
Sinto-me contente, sorridente e, às vezes, triste.
Eu preciso de atenção, inteligência e de estudar mais.
Eu tenho medo de crocodilos.
Silva
.
José
É bonito, alto, magro e tem cabelo comprido.
Tem três irmãos e é filho de Maria e Diogo.
Gosta de jogar futebol.
Sente-se contente e hoje doente.
Precisa de ser inteligente, ser educado e ter juízo.
Tem medo de cobras, crocodilos e tubarões.
Gosta de ver neve, ser futebolista e de fazer trabalhos bonitos.
Ajuda os seus amigos nos testes.
Vive em Ferreiros.
Diogo

Ana
É alta, empenhada, inteligente e brincalhona.
Filha de Marco e Cláudia.
Gosta de brincar, de ver televisão, de comer pipocas, de jogar a sua PSP, de tirar fotografias e de gravar vídeos.
Sente-se contente e alegre.
Precisa de juízo, de trabalhar mais e de estudar a tabuada.
Tem medo de cobras, tubarões e leões.
Gostava de fazer novelas, de ter vestidos lindos e de ser atriz.
Ajuda os outros quando têm dificuldades.
Vive em Braga.
Costa

Tiago
Alto, inteligente, participante e falador.
Irmão de Renata, filho de Lola e Daniel.
Gosta de basketbol e futebol.
Sente-se contente.
Precisa de juízo, estar mais atento e não ser trapalhão.
Tem medo de tubarões, crocodilos e leões.
Gostava de ter trabalhos, ter juízo e ser arquitecto.
Ajuda os outros por prazer.
Vive em Frossos, na Rua da Escola
Fernandes


quinta-feira, 10 de abril de 2008

Os Nossos Nomes em Acróstico

Competência: Produzir textos escritos por iniciativa própria, a partir de palavras dadas.
Actividade: Construir um poema, iniciando os versos pela letra do seu nome, escrito na vertical (acróstico).

Telma é o meu nome
Elegante eu sou
Leio livros porque são divertidos
Melhor amigo é o livro
Adoro ler livros

Margarida é nome de uma flor
A Margarida é inteligente
Ri-se muito
Gosta de estudar
A Margarida é bonita
Respira enquanto brinca
Isqueiro é perigoso para ela
Daqui a alguns dias faço anos
A margarida está no campo

Alexandra gosta de jogar no computador
Lembrou-se de ganhar à outra equipa num jogo
Eles ficaram muito tristes porque perderam
Xadrez gosto muito de jogar
Ando sempre no computador
Nada me acontece nos jogos
Dá-me tristeza quando perco
Rapidamente acabo o trabalho
Antes e depois do almoço brinco

Diana joga às caçadinhas
Igual às outras meninas
As folhas das árvores caem e eu apanho-as
Na Natureza eu brinco muito
Atiro o ramo de flores para o ar

Rui gosta de brincar
Uvas para mim são saborosas
Irmão é o meu amigo
Perante uma pessoa
Escondo o relógio
Dou a minha amizade
Rimo as palavras
Óculos eu uso

José gosta de passear
O meu nome é Camisão
Sou uma grande camisa
E o pai camisão, zanga-se quando faço asneiras



João Tiago é um bocadinho trapalhão
O João Tiago corre todos os anos no 25 de Abril
A mãe e o pai do João Tiago amigos são
O João Tiago joga no SCBraga



Sol bonito brilhando no céu
Amiga das plantas, não calco nenhuma
Rio-me muito com a minha irmã
Adoro chocolate no leite


Miguel foi às compras
Inventa histórias
Gosta de andar de bicicleta
Uvas são boas
Eu gosto de brincar às caçadinhas
Ler faz bem para aprender


Diogo anda de bicicleta
Invento histórias
O Diogo é magro e alto
Gosto de jogar computador
O Benfica é a minha equipa preferida

Casar na igreja
Atar o ramo
Tratar do bébe
Ajudar a limpar
Reunião dos filhos
Inventar histórias
Namorado a aturar
Acabar com ele se estiver a chatear

Catarina vai à piscina
A minha mãe é linda
Teatro é bonito e engraçado
Andar faz bem
Ratos eu odeio
Imaginativa e bem comportada
No parque eu gosto de brincar
A Catarina gosta de comer gelados

Fábio muito perguiçoso e sempre a conversar
Ando de bicicleta sempre que quero
Brinco com os meus amigos às caçadinhas
Interesso-me e esforço-me para aprender
Odeio queijo porque me faz esquecer

Tiago é pintor
Igreja irei pintar
Arquitecto será a minha profissão
Gosto de jogar futebol
O Tiago é um bocado chato e teimoso
Dado é para jogar
A minha actividade preferida é.
Nadar no mar com ondas
Ilha vou explorar
E vou aprender muito
Lago com a água limpa e pura.

Paula é do Benfica e gosta de jogar à bola
Anda contente
Uvas são muito boas
Logo à tarde vai à piscina
Adora ver o mar

Beatriz vê televisão
Eu estou no parque a brincar
A minha mãe é bonita
Tenho olhos azuis
Rosto bonito
Invento livros de histórias
Zínia é a minha flor preferida

Janela aberta
Ovo de chocolate
Arvore na terra
Olhos azuis

Mata gelo é o gelo que eu gosto de jogar
Adoro ver televisão na sala
Rasgo as folhas quando me engano
Caio de bicicleta na rua
Olho para o cartaz para aprender

Mota bonita tenho uma vermelha
Adoro brincar com a mota
Roda a mota no chão
Carta é para escrever
Ovo é bonito


Baloiçar no baloiço
Respirar o ar da praia
Um colar bonito e brincos
Nadar na praia com os meus pais
Andar com a minha mãe


Queres ver outros textos? . Sim . Mais . Mais ainda

sexta-feira, 4 de abril de 2008

A Machada Machadinha do José e da Joaquina

Competência: Desenvolver a imaginação e a criatividade.
Actividade: Recontar a história e escrever um texto, imaginando a vida de casados do José e da Joaquina.

Era uma vez um rapaz e uma rapariga que estavam a pensar casar. Ela chamava-se José e ela Joaquina.
Um colega avisou o José que a sua namorada era tonta e desmiolada. Mas o José não ligou ao que o colega disse…
Na véspera do casamento, num jantar, a Joaquina foi a adega buscar vinho. E aproveitou para ir ver a sua casa nova. Quando viu um machado no tecto ficou pasmada e muito aflita, esquecendo-se do vinho e inundando a adega. Como estava a demorar muito, o pai, a mãe e o namorado foram procurá-la. O José perguntou-lhe porque é que estava a demorar e ela respondeu-lhe:
- “Amanhã casamos, depois havemos de ter um filho. Vamos que o machado que está a enfeitar o tecto cai em cima do nosso menino.”
Então o José resolveu não casar porque começou a aperceber-se que ela não era muito ajuizada, pois era muito fácil de resolver a situação. Durante a viagem, o José encontrou pessoas muito estranhas, como uma velha com a candeia no nariz pois dizia que à noite não a conseguia encontrar; dois homens a mandarem ovos contra um muro para o deitarem a baixo; um velho que tentava apanhar o sol e um grupo de soldados deitados que diziam que não se conseguiam levantar.
Então o José decidiu regressar a casa. “Pelos vistos, mais juízo teria a sua Joaquina. “E voltou a pedi-la em casamento. Ela aceitou. E…
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Grupo de trabalho:
Tiago
Catarina Filipa
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A Machadinha do José e da Joaquina...

Depois do José e da Joaquina se casarem a vida deles seria assim:
A Joaquina já não fazia palermices, mas fazia algumas para divertir o filho. E o seu filho vai chamar-se José como o pai. Às vezes a Joaquina ia dar um passeio com o filho e com o José. E às vezes o José reparava que a Joaquina já não fazia palermices. E assim o José e a Joaquina viveram felizes para sempre.

Trabalho realizado pela Ana Catarina


A Machadinha do José e da Joaquina…

Depois de José e Joaquina casarem tiveram um filho muito lindo. Mas a Joaquina estava um bocado parva porque ainda continuava a pensar que o machado ia cair na cabeça do bebé. Depois o José disse-lhe.
-Achas que o machado ia cair na cabeça do bebé? Eu acho que estavas a ser parva…
-Desculpa tens razão, estava sim.
-Mas, marido, agora que eu vou trabalhar quem é que vai ficar com ele? -Disse ela.
-Podia ficar na avó, na prima ou na tia.
A mãe do menino disse:
-Ficar na prima.
A Joaquina tirou o machado da cabeça.
Ela sabia que o machado não ia cair na cabeça do bebé. E deixou de fazer palermices.
E a história acaba aqui.


Trabalho realizado pela Catarina


A Machadinha do José e da Joaquina…

Depois de casados a Joaquina teve um filho que também era pateta. Era tal mãe tal filho, era meio aparvoado como a Joaquina.
O José estava baralhado: - Mulher totó e filho parvo! Disse o José.
-O que é que eu faço? – Pergunta o José.
O José resolveu pô-lo na escola para aprenderem.
Então o José assim fez. Depois de muito estudar voltaram para casa e viveram felizes para sempre.

Trabalho realizado pelo Fábio

A Machadinha do José e da Joaquina…

Depois de casados a Joaquina ganhou juízo com o exemplo do seu marido José.
A Joaquina deixou de fazer os disparates.
E viveram felizes para sempre.


Trabalho realizado pelo Rui

quinta-feira, 20 de março de 2008

Quinta Pedagógica de Braga

Competência: Praticar o aperfeiçoamento de textos produzidos, em grupo, com o professor e integrá-los em circuitos comunicativos.
Actividade: Dar notícias da visita de estudo à Quinta Pedagógica de Braga, por grupos de trabalho.

Animais

No dia 6 de Março fomos à Quinta Pedagógica.
Quando chegámos, calçámos as galochas e limpámos o estábulo, alguns meninos foram com a senhora Cristina limpar o estábulo das ovelhas e das cabras e tinha dois bodes. Os outros foram limpar o estábulo que tinha duas vacas, dois cavalos, um pónei uma vitela e um burro.
Depois levámos o estrume no carrinho de mão para as plantas crescerem.
No final pusemo-nos, novamente em fila e o senhor Tiago esteve a limpar as galochas que estavam muito sujas.
Nós gostamos muito de tratar dos animais e sentíamo-nos muito contentes.

Grupo de trabalho:
Ana Catarina
Bruna
João Tiago
Fábio
Marco Gomes



As Aves


Na Quinta Pedagógica vimos muitos animais domésticos. Alguns eram aves, como patos, galinhas, rolas e gansos.
Estes animais têm duas patas, o corpo coberto de pêlos, um bico e asas para voar.
O mais interessante foi o que aprendemos na visita de estudo.
Os gansos são maiores que os patos, e por isso têm de dormir em casotas de tamanhos diferentes. A Cristina também nos ensinou que os gansos é que alertavam a entrada de uma pessoa estranha na Quinta.
Esta visita de estudo foi muito interessante e gostámos muito porque não sentimos nenhuma dificuldade e aprendemos muito.

Grupo de trabalho:
Catarina Filipa
Tiago Daniel
Paula Daniela
João Pedro
Diana Catarina




As Plantas

Nós fomos à Quinta Pedagógica e vimos muitas plantas. Durante a visita, a Cristina disse que tínhamos que nos comportar bem e estar atentos. No jardim, algumas plantas eram aromáticas, umas cheiravam mal e outras cheiravam bem. Também vimos que algumas plantas eram cultivadas e outras espontâneas.
De seguida, fomos ver a horta que tinha muitas plantas, como cebola, cenouras, alface, ervilhas, batatas...
No pomar, algumas árvores de fruto já estavam em flor, como os pessegueiros.
Nós gostamos muito de trabalhar na quinta. Nós achamos que esta visita foi muito divertida e interessante.


Grupo de trabalho:
Ana Margarida
Rui
Beatriz
Sara
Telma


Mamíferos

De manhã fomos à Quinta Pedagógica e vimos muitos animais domésticos. Os animais mamíferos eram os cavalos, porcos, vacas, gatos, ovelhas, cabras e cães. Estes animais têm o corpo coberto de pêlos, bebem leite da mãe e tem quatro patas.
Deste grupo de animais, o nosso preferido foi a Flecha. Nós fizemos festinhas e ela fugia de nós todos, parecia que estávamos a jogar às caçadinhas. Também fizemos festinhas à gata, que estava prenha.
Nós vimos um vitelo pequenino, deitado na palha seca, separado da mãe vaca. Vimos o pai dos porquinhos sempre atrás da mãe porca, os filhos porquinhos estavam à beira do pai e em cima da lama. Vimos um cão que se chamava Frodo que não parava de ladrar e tentava subir à rede. Junto estava outro cão com o capacete na cabeça porque lhe estava a cair o pêlo do corpo e da cabeça. E vimos coelhos na gaiola. E os porquinhos-da-índia estavam junto aos pássaros. Também vimos uma vaca a comer.
Esta visita de estudo foi muito interessante, engraçada e divertida.

Grupo de trabalho:
Diogo
José
Alexandra
Marco Melo
Miguel
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Queres saber mais? ... Sim ... Não

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

O menino Grão de Milho

Competência: Experimentar múltiplas situações que despertem e desenvolvam o gosto pela Língua escrita.
Actividade: Registar os seus sonhos.



A nuvem


Novo sonho