Competência: Ler, na versão integral e por escolha própria, livros e outros textos. Actividades: Leitura de "O Galo da Velha Luciana", de António Mota, à turma por alunos previamente eleitos; Em grupos de 4 elementos, registo em quadro dos momentos significativos da história; Apresentação dos trabalhos de grupo à turma; Análise/debate dos trabalhos desenvolvidos.
Competência: Recolher Informações; Praticar e aperfeiçoamento de textos escritos. Actividades: Apresentação e registo do trabalho de pesquisa sobre as folhas do Outono; Debate sobre os textos produzidos procurando, das interpelações dos colegas e das sugestões, aperfeiçoar os textos. Sabes...
... por que as folhas mudam de cor?
As folhas mudam de cor porque as horas do sol diminuem e os pigmentos verdes, que são a clorofila, desaparecem e aparecem os pigmentos de outras cores que estavam escondidos nas folhas verdas da Primavera.
...por que as folhas caem das árvores?
Enquanto as folhas mudam de cor, o pé da folha seca, fazendo-as cair, com a ajuda do vento.
Uma folha
Era uma vez uma folha muito bonita que andava perdida no jardim. De repente, veio um vento gelado e a sua amiga tempestade. Estavam a preparar alguma...
O plano delas era, fazer com que ela fosse para um lugar mais bonito porque a folha também era. O sítio era um lindo paraíso colorido. Então sopraram com força e ajudaram a folha a viajar. Quando chegou fez grandes amigos e foi muito feliz. Enquanto a tempestade e o vento se divertiam a jogar ao eixo.
Alexandra
A folha Fafá e a folha Jojó
Era uma vez, uma folha chamada Fafá. Essa folha era muito marota e todas as outras folhas a viam de uma forma diferente. Um dia também encontrou uma folha diferente das outras. Aquela folha a compreendia, conseguia pô-la a sorrir, era uma folha espectacular. Elas viviam juntos na árvore. Um dia, decidiram fugir da árvore onde estavam as outras folhas. Foram à procura de uma grande árvore com tudo que eles desejavam até que um dia se apaixonaram. E depois as folhas Jojó e Fafá casaram e viveram felizes para sempre com os seus filhos.
Tiago
A folha pequena
Era uma vez uma folha pequena que gostava de ser empurrada pelo vento. Um dia a folha pequena partiu numa grande viagem. A folha viu lindas paisagens: campos, montanhas, praias… Mas certo dia ela ficou cansada e com saudades da família. A folha pequena quis voltar para casa e quando encontrou a família disse: -Não há nada melhor do que a nossa casa…
Bruna
As folhas do Outono
Numa linda manhã de Outono, uma menina estava em casa, a fazer um desenho sobre as folhas do Outono. Quando a menina acabou o seu desenho, foi à janela, e viu as folhas espalhadas no jardim. Foi logo a correr para o seu jardim fazer montes de folhas. Quando a menina acabou de fazer montes de folhas deu um mergulho como se estivesse numa piscina. Enquanto a menina brincava veio uma chuva e também uma ventania. A menina saiu rapidamente do jardim e foi para casa do seu amigo Tiago. Eles estiveram a fazer vários trabalhos com folhas. Passado algum tempo a menina foi-se embora, pois já estava a ficar tarde. A menina gostou desta manhã de Outono, porque brincou de uma maneira diferente.
A folha do Outono
Numa manhã fria de vento em que levava todas as folhas pelo ar e pareciam que dançavam, sorriam e brincavam pelos caminhos. Mas de repente começou uma tempestade e tiveram muito medo. De tarde, parou a tempestade e todos ficaram mais alegres e tornaram a dançar com o vento e voaram muito alegres. E quando parou o ventinho as folhas, muito cansadas, voltaram ao parque e acabaram por adormecer…
João Tiago
Mais informações sobre o Outono?.........Sim..........Não
Competência:Participar em jogos de reprodução da literatura oral (lengalengas, adivinnhas, rimas, trava-línguas, contos, cantares). Actividade:Após a construção da área vocabular relacionada com os Santos Populares e de uma lista de palavras que rimem, escrever quadras relativas aos Santos Populares.
Actividade:Apresentar o teatro, em figuras animadas, da história "A Princesa da Chuva" de Luísa Ducla Soares.
No Reino das Reinetas, onde reinava o rei Reinaldo e a rainha Regina, nasceu a princesa Princelinda. A rainha disse: Rainha: - Eu quero que a minha filha seja fadada por três fadas. E mandou pôr um anúncio 'em todos os jornais do reino. E logo de seguida apresentaram-se três fadas. Quando a rainha entrou no salão com a Princelinda, as três fadas aproximaram-se e a mais velha disse: Fada (mais velha): - Aqui estamos para fadar a vossa filha. Rei: - Fadai, fadai, senhoras fadas, porque sem fadas está muito difícil a vida dos reis. O despejador de penicos da corte disse: Despejador de Penicos: - Ainda pior está o dos vassalos. E foi logo empurrado para o corredor. Fada Rosa: - Pois eu te fado, princesa, para que sejas tão boa como nunca houve princesa no mundo. Fada Amarela: - E eu te fado para que sejas tão bela como nunca houve outra princesa no mundo. Fada Azul: - Para que eu tenha forças para fadar a princesa preciso primeiro de um bom almoço. Voaram ordens até à cozinha, voaram tachos, panelas e frigideiras até ao fogão; voaram sopas, frangos, chouriços, ovos, doces, frutas, até à grande mesa onde diante de três pratos de ouro, esperavam as fadas. Depois de muito bem comerem, a ama perguntou respeitosamente: Ama: - Posso ir buscar a princesinha?
As fadas olharam e responderam todas três: Fadas: - Se há tempo para fadar, Há tempo para pagar. O rei respondeu: Rei: - Tereis um pagamento real. 1ª Fada: - Para mim, quero o vosso coche de ouro puxado por dez cavalos. Rei: - Como eu vou passear ao domingo com a família? É o meu melhor coche... são os meus melhores cavalos... mas palavra de rei não volta atrás. Fada Amarela: - Pois eu quero apenas as jóias da rainha. Rainha: - E como vou eu apresentar-me? Já se viu alguma rainha sem jóias? Fada Azul: - Pois eu contento-me com o dinheiro dos cofres do Estado. Ministro Finanças: - Como vou eu fazer as obras? Ministro Educação: - E eu as escolas? Ministro da Saúde: - Quem vai fazer hospitais, pagar médicos e remédios sem dinheiro? Ministro: Não será possível fazer um abatimento, senhora fada? É que o país está em crise… Fada 3ª : - Uma fada não faz abatimentos. Ministro: - Podia aceitar o pagamento a prestações...
Fada 3ª: - Só a pronto ou não fado a princesa! Ministro Finanças: - E se a princesa ficasse só fadada por duas fadas? Então a rainha arrancou a princesa da ama e estendeu-a para a fada. Rainha: - Isto aqui é uma monarquia. Quem manda somos nós. Quero a princesa fadada pelas três fadas. Faz-se um silêncio de gelo. A fada pegou na menina, e, ouviu-se um estranho ruído de água a cair. Era a princesa a fazer chichi.
Fada: - Eu te fado para que sejas a Princesa da Chuva, para que chova sempre onde tu estiveres. Os dias, os meses, os anos foram passando. A princesa crescera em beleza e bondade. O reino deixara de ter estradas, escolas, hospitais... porque não tinham dinheiro. A chuva caía, caía e caía. As ruas tinham-se transformado em rios. Os fidalgos em vez de irem à caça pescavam das janelas. Os pastores guardavam bandos de patos e às portas do palácio, em vez de cães, havia gansos de guarda. A rainha e o rei disseram:
Rainha: - Tudo por causa de umas calças de plástico. Rei: - Tudo pela tua antiquada mania das fadas! O povo estava muito cansado e diziam que a culpa era da princesa Princelinda. Povo: - Tudo por causa de uma malfadada princesa. Princesa: - Se eu sou a causa de todo o mal desta terra, o melhor é mudar-me. No dia seguinte, um sol radioso, iluminava a cidade. A princesa decidiu ir para os grandes desertos do Reino dos Reinetas. Durante três anos a princesa percorreu o país, não houve lugar, aldeia ou vila por onde ela passasse que não chovesse. Um dia ouviu gritar: - Está a arder o palácio! Está a arder a cidade! Ela montou num cavalo e foi para o castelo. Quando chegou ao castelo, apagou o incêndio. E todos compreenderam que foi um dom que a fada lhe tinha dado.
Então construíram uma estátua representando as fadas, a princesa e a ama, que não lhe tinha posto as calças de plástico. Até os animais estavam felizes... "Mal acabou a homenagem, a princesa despediu-se dos pais que olhavam enternecidos para as nuvens escuras que corriam no céu, pingando sobre a carruagem."
Competência:Ouvir ler histórias e livros de extensão e complexidade progressivamente alargadas que correspondam aos interesses dos alunos.
Actividades - Em relação à história "A Princesa da Chuva", de Luísa Ducla Soares:
1.º - Em grupo (de quatro elementos cada), observar a capa do livro, identificar o autor, o ilustrador, a editora e o título da obra. Imaginar de que trata o livro. 2.º - Leitura e questionamento sistemático sobre o texto. 3.º - Resumo colectivo e ilustração da obra. 4.º- Preparação do teatro: desenho, pintura e recorte das personagens segundo as suas características; distribuição das personagens pelos alunos, consoante as suas preferências; seleccionar, na obra, as falas das personagens.
Competência:Praticar o aperfeiçoamento de textos. Actividade:Escrever, individualmente, a continuidade de “O Jardim do Gigante”. Posteriormente, após sorteio de três trabalhos, organizar a informação a partir dos comentários dos colegas.
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Bruna
"O Jardim do Gigante"
Todas as tardes, quando vinham da escola, as crianças costumavam ir brincar para o jardim do Gigante. Era um lindo e grande jardim, com relva verde muito macia. Aqui e ali, no meio da relva surgiam bonitas flores, como estrelas, e havia doze pessegueiros que na Primavera irrompiam em delicadas flores cor-de-rosa e pérola, e no Outono davam abundantes frutos. Os pássaros poisavam nas árvores e contavam tão suavemente que as crianças costumavam parar os seus jogos para os ouvirem. “Somos tão felizes, aqui!” gritavam umas às outras."
Escreve uma história que continue o texto que leste…
“Somos tão felizes aqui!”- Gritavam umas às outras… E, no fim da escola, as crianças foram brincar para o jardim Gigante. Os pássaros continuavam a cantar nos ramos das árvores e as crianças pararam os seus jogos para os ouvirem chilrear. No dia seguinte, regressaram ao jardim. As crianças encontraram um passarinho caído no chão. Elas ficaram aflitas e com medo que o passarinho morresse. Então resolveram chamar o seu amigo Gigante para os ajudar a pô-lo no ninho. As crianças e o Gigante ficaram felizes por salvar a vida ao passarinho.
Diogo e Margarida
Um dia, quando as crianças vinham da escola, apareceu o gigante Rogério e as crianças assustaram-se e começaram a gritar. O gigante queria ser amigo e disse: - Não se assustem. Eu sou amigo. Posso brincar? -Sim! -Vamos brincar às caçadinhas? - perguntou o gigante. E começaram a brincar até anoitecer. Já estavam cansados quando o gigante Rogério disse: -Adeus amigos! Voltem sempre!
Fábio e Rui
“Somos tão felizes aqui!” – gritavam umas às outras. E logo apareceu o gigante e disse: - Os vossos pais não tem assim um jardim? E eles responderam: - Não, os nossos país são muito pobres… O gigante “Grandalhão”, como gostava muito dos meninos e já eram muito amigos, disse: - Eu sou rico e posso dar-vos algum dinheiro. As crianças disseram: - Muito obrigada. Quando as crianças chegaram a casa, mostraram o dinheiro aos pais. As famílias conseguiram viver melhor e felizes.
Competência:Praticar o aperfeiçoamento de textos produzidos, em grupo, com o professor e integrá-los em circuitos comunicativos.
Actividade:Escrever individualmente o seu biopoema. De seguida, escolher aliatoriamente quatro biopoemas para, após o seu enriquecimento por comentários dos colegas, serem introduzidos no blog da turma.
Bruna Sou bonita, alta, magra e faladora. Sou irmã da Cátia, Tânia, Mónica, Telma e Verónica. Sou filha de Carla e Pedro. Eu gosto de fazer desporto, dançar e ler. Sinto-me contente, sorridente e, às vezes, triste. Eu preciso de atenção, inteligência e de estudar mais. Eu tenho medo de crocodilos. Silva .
José É bonito, alto, magro e tem cabelo comprido. Tem três irmãos e é filho de Maria e Diogo. Gosta de jogar futebol. Sente-se contente e hoje doente. Precisa de ser inteligente, ser educado e ter juízo. Tem medo de cobras, crocodilos e tubarões. Gosta de ver neve, ser futebolista e de fazer trabalhos bonitos. Ajuda os seus amigos nos testes. Vive em Ferreiros. Diogo
Ana É alta, empenhada, inteligente e brincalhona. Filha de Marco e Cláudia. Gosta de brincar, de ver televisão, de comer pipocas, de jogar a sua PSP, de tirar fotografias e de gravar vídeos. Sente-se contente e alegre. Precisa de juízo, de trabalhar mais e de estudar a tabuada. Tem medo de cobras, tubarões e leões. Gostava de fazer novelas, de ter vestidos lindos e de ser atriz. Ajuda os outros quando têm dificuldades. Vive em Braga. Costa
Tiago Alto, inteligente, participante e falador. Irmão de Renata, filho de Lola e Daniel. Gosta de basketbol e futebol. Sente-se contente. Precisa de juízo, estar mais atento e não ser trapalhão. Tem medo de tubarões, crocodilos e leões. Gostava de ter trabalhos, ter juízo e ser arquitecto. Ajuda os outros por prazer. Vive em Frossos, na Rua da Escola Fernandes
Competência:Produzir textos escritos por iniciativa própria, a partir de palavras dadas.
Actividade: Construir um poema, iniciando os versos pela letra do seu nome, escrito na vertical (acróstico). Telma é o meu nome Elegante eu sou Leio livros porque são divertidos Melhor amigo é o livro Adoro ler livros
Margarida é nome de uma flor A Margarida é inteligente Ri-se muito Gosta de estudar A Margarida é bonita Respira enquanto brinca Isqueiro é perigoso para ela Daqui a alguns dias faço anos A margarida está no campo
Alexandra gosta de jogar no computador Lembrou-se de ganhar à outra equipa num jogo Eles ficaram muito tristes porque perderam Xadrez gosto muito de jogar Ando sempre no computador Nada me acontece nos jogos Dá-me tristeza quando perco Rapidamente acabo o trabalho Antes e depois do almoço brinco Diana joga às caçadinhas Igual às outras meninas As folhas das árvores caem e eu apanho-as Na Natureza eu brinco muito Atiro o ramo de flores para o ar
Rui gosta de brincar Uvas para mim são saborosas Irmão é o meu amigo Perante uma pessoa Escondo o relógio Dou a minha amizade Rimo as palavras Óculos eu uso José gosta de passear O meu nome é Camisão Sou uma grande camisa E o pai camisão, zanga-se quando faço asneiras
João Tiago é um bocadinho trapalhão O João Tiago corre todos os anos no 25 de Abril A mãe e o pai do João Tiago amigos são O João Tiago joga no SCBraga
Sol bonito brilhando no céu Amiga das plantas, não calco nenhuma Rio-me muito com a minha irmã Adoro chocolate no leite
Miguel foi às compras Inventa histórias Gosta de andar de bicicleta Uvas são boas Eu gosto de brincar às caçadinhas Ler faz bem para aprender
Diogo anda de bicicleta Invento histórias O Diogo é magro e alto Gosto de jogar computador O Benfica é a minha equipa preferida
Casar na igreja Atar o ramo Tratar do bébe Ajudar a limpar Reunião dos filhos Inventar histórias Namorado a aturar Acabar com ele se estiver a chatear
Catarina vai à piscina A minha mãe é linda Teatro é bonito e engraçado Andar faz bem Ratos eu odeio Imaginativa e bem comportada No parque eu gosto de brincar A Catarina gosta de comer gelados Fábio muito perguiçoso e sempre a conversar Ando de bicicleta sempre que quero Brinco com os meus amigos às caçadinhas Interesso-me e esforço-me para aprender Odeio queijo porque me faz esquecer
Tiago é pintor Igreja irei pintar Arquitecto será a minha profissão Gosto de jogar futebol O Tiago é um bocado chato e teimoso Dado é para jogar A minha actividade preferida é. Nadar no mar com ondas Ilha vou explorar E vou aprender muito Lago com a água limpa e pura. Paula é do Benfica e gosta de jogar à bola Anda contente Uvas são muito boas Logo à tarde vai à piscina Adora ver o mar Beatriz vê televisão Eu estou no parque a brincar A minha mãe é bonita Tenho olhos azuis Rosto bonito Invento livros de histórias Zínia é a minha flor preferida Janela aberta Ovo de chocolate Arvore na terra Olhos azuis
Mata gelo é o gelo que eu gosto de jogar Adoro ver televisão na sala Rasgo as folhas quando me engano Caio de bicicleta na rua Olho para o cartaz para aprender
Mota bonita tenho uma vermelha Adoro brincar com a mota Roda a mota no chão Carta é para escrever Ovo é bonito
Baloiçar no baloiço Respirar o ar da praia Um colar bonito e brincos Nadar na praia com os meus pais Andar com a minha mãe
Competência:Desenvolver a imaginação e a criatividade.
Actividade: Recontar a história e escrever um texto, imaginando a vida de casados do José e da Joaquina.
Era uma vez um rapaz e uma rapariga que estavam a pensar casar. Ela chamava-se José e ela Joaquina. Um colega avisou o José que a sua namorada era tonta e desmiolada. Mas o José não ligou ao que o colega disse… Na véspera do casamento, num jantar, a Joaquina foi a adega buscar vinho. E aproveitou para ir ver a sua casa nova. Quando viu um machado no tecto ficou pasmada e muito aflita, esquecendo-se do vinho e inundando a adega. Como estava a demorar muito, o pai, a mãe e o namorado foram procurá-la. O José perguntou-lhe porque é que estava a demorar e ela respondeu-lhe: - “Amanhã casamos, depois havemos de ter um filho. Vamos que o machado que está a enfeitar o tecto cai em cima do nosso menino.” Então o José resolveu não casar porque começou a aperceber-se que ela não era muito ajuizada, pois era muito fácil de resolver a situação. Durante a viagem, o José encontrou pessoas muito estranhas, como uma velha com a candeia no nariz pois dizia que à noite não a conseguia encontrar; dois homens a mandarem ovos contra um muro para o deitarem a baixo; um velho que tentava apanhar o sol e um grupo de soldados deitados que diziam que não se conseguiam levantar. Então o José decidiu regressar a casa. “Pelos vistos, mais juízo teria a sua Joaquina. “E voltou a pedi-la em casamento. Ela aceitou. E…
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Grupo de trabalho:
Tiago
Catarina Filipa
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A Machadinha do José e da Joaquina...
Depois do José e da Joaquina se casarem a vida deles seria assim: A Joaquina já não fazia palermices, mas fazia algumas para divertir o filho. E o seu filho vai chamar-se José como o pai. Às vezes a Joaquina ia dar um passeio com o filho e com o José. E às vezes o José reparava que a Joaquina já não fazia palermices. E assim o José e a Joaquina viveram felizes para sempre.
Trabalho realizado pela Ana Catarina
A Machadinha do José e da Joaquina…
Depois de José e Joaquina casarem tiveram um filho muito lindo. Mas a Joaquina estava um bocado parva porque ainda continuava a pensar que o machado ia cair na cabeça do bebé. Depois o José disse-lhe. -Achas que o machado ia cair na cabeça do bebé? Eu acho que estavas a ser parva… -Desculpa tens razão, estava sim. -Mas, marido, agora que eu vou trabalhar quem é que vai ficar com ele? -Disse ela. -Podia ficar na avó, na prima ou na tia. A mãe do menino disse: -Ficar na prima. A Joaquina tirou o machado da cabeça. Ela sabia que o machado não ia cair na cabeça do bebé. E deixou de fazer palermices. E a história acaba aqui.
Trabalho realizado pela Catarina
A Machadinha do José e da Joaquina…
Depois de casados a Joaquina teve um filho que também era pateta. Era tal mãe tal filho, era meio aparvoado como a Joaquina. O José estava baralhado: - Mulher totó e filho parvo! Disse o José. -O que é que eu faço? – Pergunta o José. O José resolveu pô-lo na escola para aprenderem. Então o José assim fez. Depois de muito estudar voltaram para casa e viveram felizes para sempre.
Trabalho realizado pelo Fábio
A Machadinha do José e da Joaquina…
Depois de casados a Joaquina ganhou juízo com o exemplo do seu marido José. A Joaquina deixou de fazer os disparates. E viveram felizes para sempre.
Competência:Praticar o aperfeiçoamento de textos produzidos, em grupo, com o professor e integrá-los em circuitos comunicativos. Actividade:Dar notícias da visita de estudo à Quinta Pedagógica de Braga, por grupos de trabalho.
Animais
No dia 6 de Março fomos à Quinta Pedagógica. Quando chegámos, calçámos as galochas e limpámos o estábulo, alguns meninos foram com a senhora Cristina limpar o estábulo das ovelhas e das cabras e tinha dois bodes. Os outros foram limpar o estábulo que tinha duas vacas, dois cavalos, um pónei uma vitela e um burro. Depois levámos o estrume no carrinho de mão para as plantas crescerem. No final pusemo-nos, novamente em fila e o senhor Tiago esteve a limpar as galochas que estavam muito sujas. Nós gostamos muito de tratar dos animais e sentíamo-nos muito contentes.
Grupo de trabalho: Ana Catarina Bruna João Tiago Fábio Marco Gomes
As Aves
Na Quinta Pedagógica vimos muitos animais domésticos. Alguns eram aves, como patos, galinhas, rolas e gansos. Estes animais têm duas patas, o corpo coberto de pêlos, um bico e asas para voar. O mais interessante foi o que aprendemos na visita de estudo. Os gansos são maiores que os patos, e por isso têm de dormir em casotas de tamanhos diferentes. A Cristina também nos ensinou que os gansos é que alertavam a entrada de uma pessoa estranha na Quinta. Esta visita de estudo foi muito interessante e gostámos muito porque não sentimos nenhuma dificuldade e aprendemos muito.
Grupo de trabalho: Catarina Filipa Tiago Daniel Paula Daniela João Pedro Diana Catarina
As Plantas
Nós fomos à Quinta Pedagógica e vimos muitas plantas. Durante a visita, a Cristina disse que tínhamos que nos comportar bem e estar atentos. No jardim, algumas plantas eram aromáticas, umas cheiravam mal e outras cheiravam bem. Também vimos que algumas plantas eram cultivadas e outras espontâneas.
De seguida, fomos ver a horta que tinha muitas plantas, como cebola, cenouras, alface, ervilhas, batatas...
No pomar, algumas árvores de fruto já estavam em flor, como os pessegueiros.
Nós gostamos muito de trabalhar na quinta. Nós achamos que esta visita foi muito divertida e interessante.
Grupo de trabalho:
Ana Margarida
Rui
Beatriz
Sara
Telma
Mamíferos
De manhã fomos à Quinta Pedagógica e vimos muitos animais domésticos. Os animais mamíferos eram os cavalos, porcos, vacas, gatos, ovelhas, cabras e cães. Estes animais têm o corpo coberto de pêlos, bebem leite da mãe e tem quatro patas. Deste grupo de animais, o nosso preferido foi a Flecha. Nós fizemos festinhas e ela fugia de nós todos, parecia que estávamos a jogar às caçadinhas. Também fizemos festinhas à gata, que estava prenha. Nós vimos um vitelo pequenino, deitado na palha seca, separado da mãe vaca. Vimos o pai dos porquinhos sempre atrás da mãe porca, os filhos porquinhos estavam à beira do pai e em cima da lama. Vimos um cão que se chamava Frodo que não parava de ladrar e tentava subir à rede. Junto estava outro cão com o capacete na cabeça porque lhe estava a cair o pêlo do corpo e da cabeça. E vimos coelhos na gaiola. E os porquinhos-da-índia estavam junto aos pássaros. Também vimos uma vaca a comer. Esta visita de estudo foi muito interessante, engraçada e divertida.
Grupo de trabalho: Diogo José Alexandra Marco Melo Miguel